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domingo, 16 de janeiro de 2011

O Mundo até 2025. O que Muda?

Um estudo internacional sobre o que mudará no mundo até 2025, indica que o número de pessoas com mais de 60 anos aumentará para mais de 2 mil milhões. Inerente a isto, o design e o marketing de produtos estará particularmente focado em atrair os idosos e provavelmente os CDs, DVDs, livros e talvez o dinheiro tal como o conhecemos deixarão de existir passando a ter uma existência digital. Para além disto as previsões indicam que:



  • 9 mil milhões em 2050 - 1 em cada 3 será africano.
  • 50 mil milhões de dispositivos ligados à net, em 2020.
  • A água, escassa, passará a valer tanto como o petróleo. Proceder-se-á à dessalinização da água do mar.
  • A fome afectará 1, 3 mil milhões de pessoas, principalmente no continente africano.
  • A China perderá competitividade. Taiwan, Irão, Venuzuela, Malásia, Nigéria, Colômbia, EAU, Israel, Egito e Vietname representarão a segunda vaga de mercados emergentes.
  • 541 milhões de pessoas(6,8% do total) viverão em 37 megacidades.
    Aumentarão os custos de saúde e segurança social nos países ocidentais.
  • As energias de origem não fossíl, nuclear incluído, irão crescer lentamente.
Em Portugal, mais que nunca, deverá ser feita uma aposta na Educação para se garantir qualidade e inovação, gerando mais tecnologia e competitividade. 


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

TIC vs Ciências Naturais

Hoje em dia, as tecnologias de informação e comunicação (TIC) acabam por ser o nosso maior aliado como fonte de informação e comunicação, na vida social e profissional, sendo quase obrigatório ter de acompanhar o avanço tecnológico e estar consciente das inovações emergentes.  

Actualmente, também muitas das acções educativas passam pelo uso das TIC, na planificação de aulas, pesquisa, no lançamento de notas durante a avaliação, administração e envolvimento dos pais. Podem ainda traduzir-se numa melhoria da eficácia do ensino se, quando utilizadas, servirem para motivar os alunos e mantê-los activos na aprendizagem, facilitar a compreensão de conteúdos abstractos ou microscópicos (DNA, p.ex), promover trabalho cooperativo, divulgarem trabalhos para além da escola, etc.

A título de exemplo, até mesmo o Decreto-Lei nº 74/2004 de 26 de Março, que estabelece os princípios orientadores da organização, gestão curricular e avaliação das aprendizagens no ensino secundário, valoriza o uso das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem, mediante a introdução da disciplina de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação).

De uma forma mais concreta, ao nível das Ciências Naturais (Biologia e Geologia), disciplinas que lecciono neste momento, podem ser aplicados diversos recursos, nomeadamente:
  • O uso de notícias quotidianas para debate na aula; 
  • O uso da internet para pesquisa de informação e/ou visitas virtuais que envolvam custos e deslocações;
  •  Exposição de trabalhos, divulgação de eventos e conteúdos científicos, através de Blog’s, redes sociais, ou pelo plataforma Moodle, de modo a aproximar os jovens e a interacção com outras escolas; 
  • Uso de vídeos e/ou animações potenciando uma atmosfera de aprendizagem dinâmica; 
  • Uso de quadros interactivos em vez do simples quadro e giz.
Será que as novas tecnologias vêm substituir os professores? Creio que não, mas as práticas de ensino sem dúvida vêm sido alteradas com o tempo. Por exemplo, usar o quadro interactivo é muito mais motivante para os alunos do que o simples quadro e giz; usar a plataforma Moodle permite a publicação de recursos, atribuição de notas, partilha de informação e o ensino à distancia. 

Durante a prática de ensino supervisionada pretendo usar o moodle como ferramenta interactiva com os alunos e, se possível, usar o quadro interactivo. Na minha opinião o uso das TIC na minha disciplina são simplesmente uma vantagem e não um transtorno, sendo que,  usar as TIC em ciências naturais constitui um complemento importantíssimo.